Conscientização

Sinistralidade em plano de saúde: como esse índice impacta nos valores pagos pelos clientes

Você já ouviu falar sobre sinistralidade? Termo conhecido no mercado de automóveis, na saúde também tem o mesmo significado. Isso quer dizer que a sinistralidade em plano de saúde é calculada a partir de sinistros, porém, na saúde, sinistros não são acidentes, consistem no uso incorreto do plano de saúde.

Importante indicador de RH, a sinistralidade dos planos de saúde é um tema muito importante que deve ser monitorado pelas empresas que oferecem esse benefício para seus colaboradores. Pois, com o aumento do índice de sinistralidade, aumentam-se os valores anuais e isso pode pesar no financeiro de ambos os lados posteriormente.

Nesse sentido, abaixo preparamos um conteúdo completo sobre sinistralidade em plano de saúde para empresas e colaboradores se informarem e claro, diminuir o índice de sinistralidade.

O que é sinistralidade e como funciona?

Como falamos acima, o conceito de sinistralidade é definir a relação entre o custo por acionar o plano de saúde (sinistro) e o valor que a operadora do plano recebe da empresa que contratou o plano.

Dessa forma, quando se fala de sinistralidade em plano de saúde é sobre o indicador para definir os valores praticados no mercado e que faça sentido para o contrato acordado entre operadora de saúde e empresa. 

Mas, o que isso tem a ver com os usuários do plano de saúde? Para te explicar, vamos pensar nessa situação: a empresa X tem 80 colaboradores e quer oferecer um plano de saúde para eles. Desse modo, o setor de RH procura as operadoras de saúde para fazer a cotação dos valores por vida.

Nesse sentido, para calcular o valor pago para o plano de saúde, as operadoras levam em consideração vários aspectos, como números de colaboradores, idade, sexo e por aí vai. Feito isso, a operadora volta com a empresa X e eles negociam o valor do contrato e a quantidade de procedimentos por ano. Vamos dizer que, nesse contrato, foram acordados 3 mil procedimentos no ano, sendo que os procedimentos vão desde um exame de sangue até uma cirurgia de alto risco.

Depois de um ano, a operadora, ao fazer seu balanço, calcula quantos procedimentos foram prestados por ano na empresa X e constata que foram 4.500, sendo que o contrato foi 3.000. Dessa forma, a operadora de saúde precisa aumentar o valor do contrato, já que o índice de sinistralidade está alto e tudo isso impacta no bolso do usuário.

Ou seja, o índice de sinistralidade é a base para o cálculo do valor do plano, por isso, todos os clientes devem ter noção de o que é sinistralidade e como ela funciona. 

O que influencia no índice de sinistralidade?

Agora que você sabe o que é o índice de sinistralidade, é importante conhecer o que influencia nesse cálculo. Abaixo separamos os maiores motivos, confira! 

Idas frequentes ao pronto atendimento

Os Pronto Atendimentos ou Prontos Socorros são para urgência e emergência, ou seja, uma tosse ou uma dor no dedo mindinho não precisa ser tratada nestes locais. O indicado é procurar o médico da família do seu plano para ele avaliar o caso e indicar o melhor tratamento. 

Caso seja necessário uma consulta com um especialista, o médico da família irá fazer o encaminhamento correto, sem que o cliente tenha que ficar fazendo várias consultas até encontrar o médico específico. 

Vale lembrar que a diferença do médico da família com o do Pronto Atendimento é o acompanhamento do processo. No primeiro, os exames são analisados e o médico vai construindo um histórico. No segundo, é uma consulta apenas e só.

Quantidade de consultas, exames ou procedimentos

Como cada procedimento, independe se seja consulta, exame, cirurgia ou internação, geram um sinistro, quantos mais procedimentos desnecessários o usuário faz, mais elevado se torna o valor dos sinistros.

Mas, calma, não estamos falando para os beneficiários pararem de usar o plano de saúde, não é isso, é usar com responsabilidade. Por exemplo, o exame que você faz no Pronto Atendimento e que o médico não vê depois, ele gerou um sinistro. Aqueles exames que o médico que não é o seu especialista pede, ficam perdidos e são considerados no cálculo do índice. Ou seja, se o acionamento recorrente do plano for grande, a sinistralidade também fica maior.

Consultas com médicos de especialidades erradas para o caso

Por mais que a internet ajude, quem sabe das especialidades e qual você deve ir são os profissionais de saúde. Por isso, para evitar essa longa procura do especialista certo e não aumentar a sinistralidade em plano de saúde, consulte um clínico médico ou o médico da família, faça os exames e espere pela indicação, antes de ir procurar a esmo. 

3 formas de reduzir a sinistralidade em planos de saúde

Acima já mostramos algumas medidas que cabe às empresas repassarem para seus colaboradores para reduzir o índice de sinistralidade. E, abaixo vamos te apresentar algumas formas mais efetivas de como fazer isso. 

Confira!

1 – Atenção Primária à Saúde (APS)

Investir na Atenção Primária à Saúde é a primeira medida que as empresas podem tomar para diminuir o índice de sinistralidade em planos de saúde. Pois, como o foco é a proteção e a promoção da saúde e bem-estar, com a APS é possível garantir diagnósticos precoces, prevenção de agravamentos e o cuidado geral e rotineiro com a saúde dos colaboradores.

Aqui na Unimed Uberlândia nós utilizamos o modelo de APS como o intuito de reduzir a incidência de doenças ou de condições mais graves, por meio de um acompanhamento contínuo e personalizado.  

2 – Mude 1 hábito

Nós sabemos o quanto a rotina de um colaborador pode ser puxada. Contudo, mudando 1 hábito por vez já faz a diferença. Desse modo, cabe à empresa incentivar hábitos saudáveis e apoiar os projetos da operadora de saúde para incentivar seus colaboradores a ter uma vida mais ativa e saudável. 

3 – Usar a rede credenciada da operadora de saúde

Outra medida que a empresa pode fazer para ajudar a diminuir a sinistralidade do plano de saúde é estimular os colaboradores a utilizarem apenas a rede credenciada do plano. Pois, o uso dos profissionais dessa lista pode reduzir o custo, tanto para o beneficiário quanto para a empresa.

O reajuste por sinistralidade é legal?

Sim, existem leis que corroboram com o reajuste por sinistralidade e é necessário lembrar que esse tipo de reajuste não é feito pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A entidade apenas regula os valores para pessoas físicas.

Desse modo, as leis que influenciam na forma como esse reajuste é feito, são:

  • Lei 9.656/98: o valor da mensalidade do plano de saúde e os critérios para o reajuste devem estar claramente previstos no contrato, a fim de que nenhuma das partes seja prejudicada;
  • Resolução Normativa 195/09: nenhum contrato pode receber reajuste antes de completar doze meses, com exceção de reajustes por mudança de faixa etária;
  • Resolução Normativa 309/12: operadoras e seguradoras devem agrupar os contratos de planos coletivos com menos de 30 vidas para que o índice de sinistralidade e de reajuste seja o mesmo para todos os contratos.

Nesse sentido, a ANS permite apenas que as operadoras de saúde façam o reajuste a partir de dois critérios, que é a idade, a partir de um intervalo de 5 anos. E, anualmente, sendo este calculado com base nas despesas com atendimento aos beneficiários e também na inflação medida pelo IPCA. 

Portanto, entender como funciona a sinistralidade em plano de saúde e como reduzir o impacto desse índice no bolso e na saúde é importante. Pois, o baixo índice de sinistralidade também garante que os usuários estão se cuidando, indo nas especialidades corretas e cuidando da sua saúde de forma responsável.

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Gestão de saúde empresarial

Operadora de saúde como parceira da gestão de benefícios

O principal ponto de contato entre a empresa e a operadora de saúde é o setor de gestão de benefícios ou, em alguns casos, de recursos humanos. Desde a negociação até a contratação, esse é o setor responsável por garantir que o plano de saúde irá atender as necessidades da empresa. Portanto, é de extrema importância que haja interação e parceria entre os dois lados. 

O plano de saúde está na lista dos benefícios mais requeridos pelos colaboradores de empresas brasileiras, principalmente após a pandemia. Diante disso, uma operadora de saúde que ofereça boa cobertura e suporte regional, é a escolha ideal. 

Neste artigo você vai entender um pouco mais sobre o plano de saúde empresarial e a importância da integração entre a operadora de saúde e o setor de gestão de benefícios.

Boa leitura!

Por que uma operadora de saúde empresarial?

O plano de saúde, embora não seja um benefício obrigatório por lei, é um dos recursos mais importantes oferecidos na contratação. Empresas que oferecem o plano de saúde na sua lista de benefícios garantem diferenciação entre os concorrentes, retenção de colaboradores e, consequentemente, acabam atraindo candidatos qualificados.

Além disso, colaboradores que cuidam da saúde de forma preventiva e podem contar com atendimento sempre que necessitam, por consequência, estão com a saúde em dia e sua capacidade produtiva é maior. 

E o resultado disso no lucro da empresa é notável, visto que os custos com a refação de tarefas, queda de produtividade e pagamento de indenizações devido a acidentes de trabalho são minimizados ou eliminados.

Porém, muito além de oferecer um bom plano de saúde, é preciso analisar fatores que influenciam na efetividade do benefício, como o perfil dos colaboradores e o valor de sinistralidade da operadora de saúde, por exemplo. 

E ainda, é importante considerar a localização da empresa e, em casos de empresas que atuam de forma remota, verificar onde os colaboradores residem. Isso porque, a abrangência do plano precisa atender a todos, nesses casos, uma operadora com atuação nacional e atendimento regional é uma ótima escolha. 

Nesse caso, optar por uma operadora de saúde que entenda e atue em conjunto com a empresa, é essencial. Afinal, cuidar das pessoas é um objetivo em comum entre as duas partes. 

Conheça o seu time para criar o plano de benefícios

Observar o perfil do colaborador é essencial ao escolher uma operadora de saúde. Analise fatores como idade, sexo, região onde mora, se possui familiares dependentes, entre outros pontos importantes a considerar. 

Reunir essas informações será crucial para comparar os convênios e entender qual atende mais às necessidades dos colaboradores. 

Saiba como apresentar os benefícios para seus colaboradores

Ao escolher uma operadora de saúde ou realizar a troca do seu plano atual, é importante montar um plano de comunicação interna para informar os colaboradores sobre o novo benefício. 

Apresente de forma descomplicada quais serão os benefícios e como o colaborador irá acionar o plano de saúde quando necessitar. A apresentação pode ser por meio de e-mails internos, folders informativos ou até mesmo um painel com representantes da operadora de saúde a fim de esclarecer as dúvidas. O ponto crucial é fazer com que todos tenham conhecimento e percebam a importância do novo benefício.

Além disso, durante a contratação, é importante deixar claro o quanto a empresa se preocupa com seus colaboradores e, por isso, optou por um plano de saúde que proporcionasse maior cobertura. 

Conte com uma operadora de saúde parceira

A Unimed Uberlândia é a parceira ideal de empresas que, assim como nós, tem como objetivo cuidar das pessoas. E nós fazemos isso oferecendo saúde de qualidade com médicos qualificados, hospitais e laboratórios com tecnologia de ponta espalhados pelo Brasil inteiro. Além disso, nossa atuação regional em Uberlândia possibilita que os colaboradores da região tenham suporte médico de ponta sempre que necessitarem. 

E mais, trabalhamos em conjunto com as empresas para promover ações de promoção ao bem-estar no ambiente de trabalho, resultando em colaboradores satisfeitos, produtivos e baixa sinistralidade no plano

Atuamos em conjunto com o setor de gestão de benefícios para encontrar um plano com valores e características que atendam às necessidades da empresa. Para conversar com nossos especialistas, clique no banner abaixo!

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Gestão de saúde empresarial

Troca do plano de saúde empresarial: tudo que você precisa saber

A gestão de benefícios é considerada uma das funções mais voláteis da gestão de pessoas. Isso porque é necessário adaptar os benefícios conforme a organização vai crescendo e suas necessidades mudando. Quando é feita a troca do plano de saúde empresarial, é preciso levar em conta alguns fatores que impactam diretamente os seus colaboradores. 

Pois, um bom plano de saúde empresarial é o benefício mais importante considerado pelos colaboradores. Assim, a partir do momento em que o colaborador sente falta de uma assistência médica de qualidade, por exemplo, é preciso considerar a troca do plano de saúde. 

Apesar do impacto dessa transição, ela é mais tranquila do que se imagina! Para isso, além de fazer a comunicação de forma clara para os colaboradores, é importante que a companhia tenha consigo uma empresa parceira que a auxilie nesse processo. 

Neste artigo, você vai saber quais são os fatores fundamentais para a troca de plano de saúde empresarial e como fazer a transição. Vamos lá? 

Troca do plano de saúde empresarial e sua regulamentação

Antes de falarmos sobre a escolha do novo plano de saúde empresarial, é preciso levar em conta a regulamentação da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), órgão responsável por regulamentar o setor de planos privados e estabelecer as regras. 

Pois, a troca do plano de saúde empresarial pode ser feita sem que haja a necessidade de cumprir carência do contrato novo. Esse direito contempla todos os usuários de planos de saúde que tiveram o início do seu contrato após o dia 02/01/1999, independente do tempo de uso, segundo a ANS.

Vale ressaltar que, mesmo com a transição de plano de saúde dentro da mesma operadora, não é necessário o cumprimento da carência desde que haja a compatibilidade entre os planos de origem e destino. 

No caso da troca de plano entre operadoras diferentes, é necessário o relatório impresso da consulta do Guia de Planos de Saúde da ANS, contendo a compatibilidade entre os planos e a solicitação da proposta de migração.

Quando é o momento de fazer a troca do plano de saúde empresarial?

Conforme falamos no início do artigo, o setor de Gestão de Benefícios precisa acompanhar as mudanças tanto internas quanto externas da companhia. Pois, as necessidades dos colaboradores se adaptam conforme as mudanças. 

Justamente por isso, é importante que todos os benefícios tenham flexibilidade para serem alterados quando necessário e que a companhia saiba informar os colaboradores sobre a mudança.

Existem alguns fatores que podem indicar uma possível troca de plano de saúde empresarial. São eles:

Valor da co-participação

O plano de saúde pode sofrer reajustes anuais e por isso não ser viável aos beneficiários. Caso a empresa opte por um plano com coparticipação, é importante que tenha um valor acessível, caso contrário, não será vantajoso para o colaborador. Nesse momento, é preciso avaliar se vale a pena manter o plano de saúde empresarial contratado.

Área de cobertura

Com a mudança do trabalho presencial para o remoto criou a necessidade de um plano de saúde com cobertura nacional. Portanto, a partir do momento em que a assistência médica se torna enxuta na cidade dos seus colaboradores, pode ser que o plano não seja mais vantajoso!

Problemas com a operadora

Apesar do plano de saúde ser empresarial, os beneficiários são seus colaboradores, e a solicitação por suporte será feita por eles. Nesse cenário, pode haver dificuldade na solução de problemas ou na obtenção de informações, o que deve ser avaliado.

É importante manter um canal de comunicação aberto entre o setor de Gestão de Benefícios e os colaboradores a fim de possibilitar que a melhoria seja contínua e os benefícios sejam, de fato, uma vantagem que faça reter cada vez mais talentos. 

Como comunicar a troca de plano para seus colaboradores

Antes de efetuar a troca de plano de saúde, é muito importante que a empresa esteja atenta aos detalhes já destacados no início deste artigo para, após isso, se certificar de que os colaboradores não estejam em tratamento médico ou recebendo o auxílio doença. Isso pode influenciar na troca e, muitas vezes, resultar em um acordo entre ambas as partes para que o tratamento seja mantido em outro plano. Portanto, informe-se se esse for o caso!

Além disso, a empresa precisa avisar previamente a mudança do plano para que o colaborador possa se programar. Existem algumas formas que o setor de Gestão de Benefícios pode fazer a comunicação. Algumas delas são: 

  • E-mails informativos;
  • Folders;
  • Redes sociais internas;
  • Reuniões presenciais ou on-line.

Independentemente do canal escolhido para comunicar, algumas informações sobre a troca do plano de saúde são essenciais, como: 

Benefícios da troca

Na maioria dos casos, a troca do plano de saúde é algo que todos os colaboradores já esperavam, por enfrentarem problemas no antigo plano. Portanto, vale deixar bem claro que o novo benefício vai suprir todas as necessidades que outrora não eram atendidas, dando destaque a quantidade de médicos, hospitais e laboratórios que o novo plano tem disponível. 

Procedimentos necessários para a troca

Talvez seja necessário atualizar os dados, preencher formulários ou assinar documentos. Todos esses procedimentos precisam ser pontuados de forma clara para que todos os colaboradores possam entender.

Contatos para suporte

Destacar que o plano de saúde possui contatos de suporte caso o beneficiário sinta necessidade, reforçando sobre os materiais de apoio que o novo plano disponibiliza para a comunicação. Além disso, é importante deixar claro que o time de Gestão de Benefícios também está disposto a ajudar. 

Valores atualizados

Dependendo do plano contratado, os valores poderão sofrer mudanças. Apresente essa mudança de forma clara, comparando os valores que eram cobrados anteriormente. 

O ponto principal é a transparência! Seu colaborador precisa saber claramente qual será o impacto dessa mudança em seu dia a dia, portanto, utilize uma comunicação acessível para que a informação seja entregue com eficiência. 

A operadora certa é que presta o suporte na troca de plano!

Um dos fatores importantes para ser analisado é o suporte prestado pela nova operadora. Isso é essencial para que a transição seja feita de forma eficiente e que os colaboradores sejam os principais beneficiados, afinal, esse é o objetivo da troca. 

Conte com uma operadora que esteja lado a lado com a companhia, que seja acessível no suporte e compartilhe todas as informações necessárias, sejam elas sobre legislação ou sobre a comunicação para o time.

A UNIMED Uberlândia atua há mais de 50 anos na área e é considerada referência no mercado. São cerca de 205.175 clientes que podem contar com 114 clínicas e 900 médicos cooperados, além de 8 hospitais e 9 laboratórios. Se o seu plano é cuidar dos seus colaboradores, saiba que estamos com você! Para saber mais, clique no banner abaixo:

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Gestão de saúde empresarial

Retenção de talentos: como o plano de saúde é um diferencial

A retenção de talentos é a estratégia de gestão de pessoas responsável por ações de melhoria no ambiente de trabalho. Ou seja, essa estratégia vai muito além de um salário alto ou promoções de cargo, é sobre a valorização das pessoas em um ambiente de trabalho que preza pela harmonia e acolhimento

Até porque, o capital humano, que é construído pela junção das ideias e capacidades dos colaboradores, tem tido grande importância nas companhias nos últimos anos. As pessoas querem se sentir parte do negócio, sendo reconhecidas pelas suas iniciativas não apenas de forma monetária, mas também em iniciativas de desenvolvimento pessoal para promover um resultado constante.

A definição dos valores da companhia e construção de uma marca empregadora marcam o início da retenção de talentos. O que reflete no processo de recrutamento, porque, além de cumprir os requisitos da vaga, os futuros colaboradores precisam se encaixar nos valores estabelecidos na estratégia. 

Neste artigo, vamos falar especificamente sobre uma das principais estratégias de retenção de talentos: a promoção do bem-estar aos colaboradores através de um plano de saúde.

Continue lendo para saber da sua importância. Vamos lá?

Como a retenção de talentos impacta nos negócios?

Segundo uma pesquisa do Hay Group, em mais de 300 empresas, o salário é o fator menos importante para reter pessoas. Isso é resultado da transformação que o segmento de gestão de pessoas teve nos últimos anos, fazendo com que o capital humano seja um fator extremamente importante na retenção

E, uma pesquisa feita pela Robert Half aponta que 71% dos profissionais empregados dizem levar em consideração os benefícios. Ainda de acordo com a pesquisa, após a pandemia, um bom plano de saúde é considerado o benefício mais importante que uma empresa pode oferecer. Pois, esses dois últimos anos fizeram com que as pessoas se preocupassem mais com doenças contagiosas e, por consequência, iniciativas de promoção à saúde se tornaram mais comuns. 

Desse modo, um time engajado e alinhado com as expectativas da companhia entrega os melhores resultados e, por consequência, impacta positivamente no lucro da empresa.

Segundo uma reportagem feita pela revista Exame, empresas que vão além dos benefícios obrigatórios por lei colhem os frutos da retenção de talentos e colaboradores mais satisfeitos. Um dos cases levantados pela reportagem é o da empresa Brookfield, com o programa Fique Bem. A iniciativa teve como objetivo diminuir o estresse e garantir o bem-estar físico e psicológico dos seus funcionários.

Esse exemplo mostra claramente como a promoção ao bem-estar é essencial e muito valorizada pelos colaboradores, além de reter talentos, impactando positivamente nos negócios da empresa.

Quais as vantagens de oferecer benefícios para seus colaboradores?

Além do aumento da produtividade e entrega de melhores resultados, oferecer benefícios, como um plano de saúde para seus colaboradores também proporciona várias vantagens competitivas para sua empresa, como:

  • Melhora no ambiente organizacional

As pessoas passam a maior parte do tempo no ambiente de trabalho, seja ele presencial ou remoto. Portanto, investir no ambiente organizacional, melhorando-o como um todo, faz com que os colaboradores se sintam mais satisfeitos, produzindo muito mais por estarem em um ambiente harmonioso.

Vale ressaltar que a manutenção do capital humano também inclui oferecer meios que facilitem o trabalho dos colaboradores, como ferramentas e tecnologias adequadas. 

  • Redução dos custos trabalhistas

Para empresas que adotam o formato CLT, os gastos com admissão e demissão são muito expressivos. Com estratégias de retenção, a rotatividade é reduzida consideravelmente, impactando diretamente nos custos trabalhistas.  

  • Times mais qualificados

A manutenção do capital humano por meio de ações de desenvolvimento pessoal como cursos e palestras, por exemplo, fazem com que a empresa tenha consigo um time capacitado e que entrega melhores resultados. 

  • Fortalecimento da marca empregadora (ou Employer Branding)

Ao construir uma marca empregadora, a retenção de talentos tem grande importância, pois colaboradores satisfeitos tendem a compartilhar suas experiências com colegas de profissão, o que, por consequência, aumenta a procura por vagas na companhia. Vamos falar um pouco mais sobre isso no decorrer deste artigo!

Como e quando o plano de saúde é um diferencial na retenção de talentos?

Para que a empresa seja considerada nos processos seletivos, é preciso ir muito além dos benefícios obrigatórios por lei, como refeição e transporte. No momento da seleção, o candidato é bombardeado por diversos fatores para considerar a sua escolha, e a empresa que se destaca em benefícios, salário justo e ambiente favorável, provavelmente, será a escolha da pessoa. 

Nesse sentido, o acesso à saúde proporciona mais segurança, visto que é um dos maiores gastos das famílias quando há necessidade de atendimento particular. E, para o funcionário, fica claro que a empresa se preocupa com seu bem-estar, o que o faz se sentir mais motivado a exercer suas atividades.

Plano tático para retenção de talentos

Muito além de oferecer um bom plano de saúde, é importante que a empresa leve em consideração alguns pontos para que isso seja vantajoso para seus colaboradores. São eles:

  • Analisar o perfil do colaborador: Os planos costumam ter variações de acordo com o perfil do usuário, ou seja, de nada adianta oferecer um plano que abranja idosos, sendo que o perfil dos seus colaboradores é de 18-30 anos.
  • Analisar a cobertura do plano: É importante que o plano tenha uma cobertura nacional e que ele também tenha uma boa assistência médica local para que seus colaboradores encontrem suporte em suas cidades.
  • Valor da co-participação ou a não cobrança dela: Caso a empresa opte por um plano com co-participação, é importante que o valor seja acessível para que o acesso à saúde seja de fato uma realidade. Verifique esse ponto antes de contratar um plano! 

Analisar todos esses fatores garante que o plano de saúde realmente seja um benefício para o colaborador. 

Ao comunicar para os colaboradores, a empresa precisa ser clara quanto ao contrato e explicação de todos os benefícios que a pessoa irá receber. Isso pode ser feito por meio de e-mails internos e folders informativos. 

Além disso, durante a contratação, é importante deixar claro o quanto a empresa se preocupa com seus colaboradores e, por isso, oferece um plano de saúde que proporcionasse mais saúde para todos.  

Qual a relação entre a retenção de talentos e marca empregadora?

Conforme falamos anteriormente, a retenção de talentos é um dos fatores mais importantes para a construção de uma marca empregadora. Isso porque a baixa rotatividade de funcionários advém, muitas vezes, de um ambiente de trabalho harmonioso. 

O equilíbrio entre vida profissional, a saúde e o bem-estar proporciona momentos de trabalho mais produtivos e, por consequência disso, melhora a performance nas entregas como um todo.   

Por isso, oferecer um bom plano de saúde é valorizar os colaboradores em todos os âmbitos a fim de garantir a retenção de talentos e um bom ambiente corporativo, impactando diretamente nos lucros da companhia.

Portanto, ofereça um plano de saúde para seus colaboradores! Fale com um consultor Unimed Uberlândia para saber mais!