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Diagnóstico precoce pode melhorar qualidade de vida de paciente com Parkinson

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que no Brasil, cerca de 200 mil pessoas vivem com a doença de Parkinson. No mundo, aproximadamente 4 milhões de pessoas têm a doença. E, segundo a Organização, a  doença é a segunda enfermidade neurodegenerativa mais frequente no mundo, atrás apenas do Alzheimer. 

Descrito como um distúrbio progressivo do sistema nervoso, o Parkinson frequentemente é associado ao tremor das mãos. No entanto, os sintomas iniciais podem ser sutis e variam de pessoa para pessoa. 

Por isso, compreender e reconhecer esses sinais é essencial para um diagnóstico precoce e uma gestão eficaz que pode oferecer mais qualidade de vida ao paciente. Abaixo preparamos um conteúdo completo para você se informar sobre o Parkinson. 

Boa leitura!

A doença de Parkinson tem cura?

De acordo com o médico neurologista da Unimed Uberlândia, Bruno Dias Nascimento, embora não exista cura, intervenções adequadas podem aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. 

Ou seja, é necessário ter atenção aos sintomas iniciais, tanto motores quanto não motores, pois essa observação é crucial para os pacientes e seus cuidadores enfrentarem os desafios que essa condição impõe.

“Antes mesmo de um tremor se tornar evidente, pequenas mudanças como dificuldade em escrever, perda de expressão facial ou até mesmo uma leve arrastada no andar podem ser indicativos precoces”, explica o especialista. Segundo o neurologista, a rigidez muscular, que limita o movimento e resulta em movimentos lentos e arrastados, também é um sintoma comum que se manifesta nas fases iniciais da doença.

Quais os sintomas iniciais da doença?

Além dos sintomas motores, a doença de Parkinson apresenta uma série de sintomas não motores que podem preceder os problemas de movimento em anos. “Distúrbios do sono, como a insônia ou a síndrome das pernas inquietas, são frequentes e podem exacerbar a fadiga diurna”, afirma Bruno Nascimento. 

O médico ressalta também que problemas cognitivos, que variam de simples lapsos de memória a dificuldades de concentração e pensamento crítico, também são sintomas comuns, afetando significativamente a qualidade de vida do paciente. 

“Outro aspecto frequentemente negligenciado são as alterações emocionais e de humor, como depressão e ansiedade, que não apenas acompanham a doença de Parkinson mas também podem ser sintomas iniciais”, revela. 

Desse modo, alterações no olfato e constipação são outros sintomas não motores que pacientes e médicos devem estar atentos. Pois podem ocorrer bem antes dos sinais motores serem mais reconhecíveis.

Conheça a Linha de Cuidado do Idoso da Unimed Uberlândia

Na Unimed Uberlândia, a Linha de Cuidado do Idoso (LCI) é um pilar fundamental que se estende ao longo da trajetória assistencial, abrangendo uma série de ações essenciais voltadas para a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação da saúde dos pacientes. 

Entendemos que a atenção especializada aos idosos é vital e, por isso, a Linha de Cuidado do Idoso é uma representação clara do compromisso da cooperativa com o bem-estar dessa população.

Nesporse sentido, a Linha de Cuidado do Idoso oferece para nossos clientes:

  • Promoção da Saúde: com trabalho ativo na promoção de um estilo de vida saudável para os idosos, incentivando práticas que mantenham sua saúde e qualidade de vida.
  • Prevenção de Doenças: com abordagem que visa identificar precocemente fatores de risco e condições de saúde que afetam os idosos, permitindo intervenções preventivas eficazes.
  • Tratamento Especializado: oferecemos tratamentos adaptados às necessidades específicas dos idosos, considerando as particularidades da idade e da saúde, garantindo um atendimento eficaz e compassivo.
  • Reabilitação: quando necessário, são oferecidos programas de reabilitação destinados a restaurar a independência funcional e a qualidade de vida dos idosos.

A LCI é essencial para garantir que os beneficiários idosos desfrutem de uma vida saudável e ativa, com acesso a cuidados personalizados em todas as fases de seu envelhecimento. A equipe responsável por essa atenção está comprometida em oferecer suporte contínuo, assegurando que os idosos tenham o atendimento e a assistência necessários para desfrutar de uma vida plena e satisfatória.

Faça parte da LCI da Unimed Uberlândia!

Você tem mais de 60 anos e é cliente Unimed Uberlândia? Faça parte da Linha de Cuidado do Idoso! Ligue 0800 940 6900 – Opção 5 e fale com a nossa equipe!Quer saber mais sobre os programas de prevenção que oferecemos? Siga-nos no Instagram e fique por dentro das novidades!

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Quais são os pilares da saúde na infância?

O Ministério da Saúde preconiza que “para cuidar da criança, educar e promover sua saúde e seu desenvolvimento integral, é importante a parceria entre os pais ou responsáveis, a comunidade e os profissionais de saúde, de assistência social e de educação. É importante estimular desde cedo o desenvolvimento da criança para que ela adquira autoconfiança, autoestima e desenvolva capacidade de relacionar-se bem com outras crianças, com a família e com a comunidade. Desse modo, terá maior possibilidade de tornar-se um adulto que desenvolveu seu pleno potencial”.

Ou seja, existem pilares essenciais da saúde na infância que não podem ser deixados de lado, pois eles afetam o desenvolvimento da criança, tanto individual, quanto social.

Abaixo convidamos um dos nossos pediatras cooperados para falar do que é essencial para uma boa saúde na infância. Boa leitura!

Quais são os pilares da saúde na infância?

De acordo com o pediatra, Dr. Roberto Gosuen da Unimed Uberlândia, os principais pilares da saúde na infância são a liberdade de manter atividades ao ar livre, como brincar, correr, pular e jogar, ter contato com a natureza e poder respirar ar puro. Andar descalço na grama, poder brincar com areia e terra, ver bichos e ouvir os pássaros. Pois, tudo isso pode colaborar com o desenvolvimento infantil. 

Segundo o especialista, além de manter esses hábitos, é fundamental que a criança receba uma alimentação saudável. “É importante que a comida certa seja oferecida no horário certo, sem excessos, sem corantes ou conservantes, com o mínimo o possível de sal e se possível sem açúcar”, recomenda. 

Além disso, o acolhimento familiar também é determinante para a saúde nesta fase. “Receber afeto, colo, abraço e aperto de mão. Trocar palavras e ouvir estorinhas de faz-de-conta e mesmo as histórias contadas pelos pais ou familiares também colaboram com o seu desenvolvimento”, afirma Gosuen. 

Na opinião do pediatra, os pais e/ou responsáveis devem garantir a promoção à saúde e prevenção de acidentes. “O acompanhamento pediátrico regular e periódico é importantíssimo (reforçando que este cuidar vai do Pré-Natal até a Adolescência na Pediatria), importância também para o acompanhamento  odontológico; além dos cuidados de higiene geral e vacinação completa – tanto pelo Sus quanto a complementar na rede privada ”.

Conheça a Linha de Cuidado Materno Infantil da Unimed Uberlândia

Na estrutura dos serviços próprios da Unimed Uberlândia oferecemos para os nossos clientes a Linha do Cuidado Materno Infantil, que é um conjunto de ações que se iniciam com a captação da gestante na rede prestadora de serviços de saúde e segue com o acompanhamento durante o pré-natal, parto e puerpério. 

Neste percurso, chamado de Jornada da Gestante, é realizada a estratificação de risco e desenvolvido um plano de cuidado de acordo com as suas necessidades. Desse modo, são apresentados à futura mamãe e familiares, um novo modelo de abordagem integrativo e participativo, sempre baseado nas práticas definidas pela Medicina Baseada em Evidências, sendo todo o percurso de acordo com as recomendações da Agência Nacional de Saúde (ANS), e o Programa Parto Adequado.

As gestantes clientes da Unimed Uberlândia que optarem pela evolução para o parto normal, serão atendidas pelos cooperados da Linha de Cuidado Materno Infantil, juntamente com uma equipe multidisciplinar composta por enfermeiro obstétrico, fisioterapeuta pélvico e médico obstetra.  

Lembrando que a Linha de Cuidado Materno Infantil adota os princípios de humanização, atende as recomendações da ANS, Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e conta com a parceria do Instituto Rennace de Uberlândia. Além de atender normas regulatórias, a Unimed Uberlândia avança na prática do atendimento de seus beneficiários no Cuidado Centrado no Paciente.

Ou seja, nós oferecemos atendimento integrado e personalizado desde a gestação até os primeiros seis meses de vida da criança. Dessa forma, garantimos uma boa saúde na infância, nesses primeiros meses e orientamos as mamães e os papais a como continuarem cuidando da saúde dos seus filhos.

Saiba tudo sobre a Linha de Cuidado Materno Infantil e veja como fazer parte desse benefício Unimed Uberlândia. 

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Sinistralidade em plano de saúde: como esse índice impacta nos valores pagos pelos clientes

Você já ouviu falar sobre sinistralidade? Termo conhecido no mercado de automóveis, na saúde também tem o mesmo significado. Isso quer dizer que a sinistralidade em plano de saúde é calculada a partir de sinistros, porém, na saúde, sinistros não são acidentes, consistem no uso incorreto do plano de saúde.

Importante indicador de RH, a sinistralidade dos planos de saúde é um tema muito importante que deve ser monitorado pelas empresas que oferecem esse benefício para seus colaboradores. Pois, com o aumento do índice de sinistralidade, aumentam-se os valores anuais e isso pode pesar no financeiro de ambos os lados posteriormente.

Nesse sentido, abaixo preparamos um conteúdo completo sobre sinistralidade em plano de saúde para empresas e colaboradores se informarem e claro, diminuir o índice de sinistralidade.

O que é sinistralidade e como funciona?

Como falamos acima, o conceito de sinistralidade é definir a relação entre o custo por acionar o plano de saúde (sinistro) e o valor que a operadora do plano recebe da empresa que contratou o plano.

Dessa forma, quando se fala de sinistralidade em plano de saúde é sobre o indicador para definir os valores praticados no mercado e que faça sentido para o contrato acordado entre operadora de saúde e empresa. 

Mas, o que isso tem a ver com os usuários do plano de saúde? Para te explicar, vamos pensar nessa situação: a empresa X tem 80 colaboradores e quer oferecer um plano de saúde para eles. Desse modo, o setor de RH procura as operadoras de saúde para fazer a cotação dos valores por vida.

Nesse sentido, para calcular o valor pago para o plano de saúde, as operadoras levam em consideração vários aspectos, como números de colaboradores, idade, sexo e por aí vai. Feito isso, a operadora volta com a empresa X e eles negociam o valor do contrato e a quantidade de procedimentos por ano. Vamos dizer que, nesse contrato, foram acordados 3 mil procedimentos no ano, sendo que os procedimentos vão desde um exame de sangue até uma cirurgia de alto risco.

Depois de um ano, a operadora, ao fazer seu balanço, calcula quantos procedimentos foram prestados por ano na empresa X e constata que foram 4.500, sendo que o contrato foi 3.000. Dessa forma, a operadora de saúde precisa aumentar o valor do contrato, já que o índice de sinistralidade está alto e tudo isso impacta no bolso do usuário.

Ou seja, o índice de sinistralidade é a base para o cálculo do valor do plano, por isso, todos os clientes devem ter noção de o que é sinistralidade e como ela funciona. 

O que influencia no índice de sinistralidade?

Agora que você sabe o que é o índice de sinistralidade, é importante conhecer o que influencia nesse cálculo. Abaixo separamos os maiores motivos, confira! 

Idas frequentes ao pronto atendimento

Os Pronto Atendimentos ou Prontos Socorros são para urgência e emergência, ou seja, uma tosse ou uma dor no dedo mindinho não precisa ser tratada nestes locais. O indicado é procurar o médico da família do seu plano para ele avaliar o caso e indicar o melhor tratamento. 

Caso seja necessário uma consulta com um especialista, o médico da família irá fazer o encaminhamento correto, sem que o cliente tenha que ficar fazendo várias consultas até encontrar o médico específico. 

Vale lembrar que a diferença do médico da família com o do Pronto Atendimento é o acompanhamento do processo. No primeiro, os exames são analisados e o médico vai construindo um histórico. No segundo, é uma consulta apenas e só.

Quantidade de consultas, exames ou procedimentos

Como cada procedimento, independe se seja consulta, exame, cirurgia ou internação, geram um sinistro, quantos mais procedimentos desnecessários o usuário faz, mais elevado se torna o valor dos sinistros.

Mas, calma, não estamos falando para os beneficiários pararem de usar o plano de saúde, não é isso, é usar com responsabilidade. Por exemplo, o exame que você faz no Pronto Atendimento e que o médico não vê depois, ele gerou um sinistro. Aqueles exames que o médico que não é o seu especialista pede, ficam perdidos e são considerados no cálculo do índice. Ou seja, se o acionamento recorrente do plano for grande, a sinistralidade também fica maior.

Consultas com médicos de especialidades erradas para o caso

Por mais que a internet ajude, quem sabe das especialidades e qual você deve ir são os profissionais de saúde. Por isso, para evitar essa longa procura do especialista certo e não aumentar a sinistralidade em plano de saúde, consulte um clínico médico ou o médico da família, faça os exames e espere pela indicação, antes de ir procurar a esmo. 

3 formas de reduzir a sinistralidade em planos de saúde

Acima já mostramos algumas medidas que cabe às empresas repassarem para seus colaboradores para reduzir o índice de sinistralidade. E, abaixo vamos te apresentar algumas formas mais efetivas de como fazer isso. 

Confira!

1 – Atenção Primária à Saúde (APS)

Investir na Atenção Primária à Saúde é a primeira medida que as empresas podem tomar para diminuir o índice de sinistralidade em planos de saúde. Pois, como o foco é a proteção e a promoção da saúde e bem-estar, com a APS é possível garantir diagnósticos precoces, prevenção de agravamentos e o cuidado geral e rotineiro com a saúde dos colaboradores.

Aqui na Unimed Uberlândia nós utilizamos o modelo de APS como o intuito de reduzir a incidência de doenças ou de condições mais graves, por meio de um acompanhamento contínuo e personalizado.  

2 – Mude 1 hábito

Nós sabemos o quanto a rotina de um colaborador pode ser puxada. Contudo, mudando 1 hábito por vez já faz a diferença. Desse modo, cabe à empresa incentivar hábitos saudáveis e apoiar os projetos da operadora de saúde para incentivar seus colaboradores a ter uma vida mais ativa e saudável. 

3 – Usar a rede credenciada da operadora de saúde

Outra medida que a empresa pode fazer para ajudar a diminuir a sinistralidade do plano de saúde é estimular os colaboradores a utilizarem apenas a rede credenciada do plano. Pois, o uso dos profissionais dessa lista pode reduzir o custo, tanto para o beneficiário quanto para a empresa.

O reajuste por sinistralidade é legal?

Sim, existem leis que corroboram com o reajuste por sinistralidade e é necessário lembrar que esse tipo de reajuste não é feito pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A entidade apenas regula os valores para pessoas físicas.

Desse modo, as leis que influenciam na forma como esse reajuste é feito, são:

  • Lei 9.656/98: o valor da mensalidade do plano de saúde e os critérios para o reajuste devem estar claramente previstos no contrato, a fim de que nenhuma das partes seja prejudicada;
  • Resolução Normativa 195/09: nenhum contrato pode receber reajuste antes de completar doze meses, com exceção de reajustes por mudança de faixa etária;
  • Resolução Normativa 309/12: operadoras e seguradoras devem agrupar os contratos de planos coletivos com menos de 30 vidas para que o índice de sinistralidade e de reajuste seja o mesmo para todos os contratos.

Nesse sentido, a ANS permite apenas que as operadoras de saúde façam o reajuste a partir de dois critérios, que é a idade, a partir de um intervalo de 5 anos. E, anualmente, sendo este calculado com base nas despesas com atendimento aos beneficiários e também na inflação medida pelo IPCA. 

Portanto, entender como funciona a sinistralidade em plano de saúde e como reduzir o impacto desse índice no bolso e na saúde é importante. Pois, o baixo índice de sinistralidade também garante que os usuários estão se cuidando, indo nas especialidades corretas e cuidando da sua saúde de forma responsável.

Saiba mais sobre prevenção nos primeiros dias de vida com a importância do teste do pezinho.

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Saúde ocular: como o uso excessivo de telas eletrônicas pode afetar os olhos?

Com o crescente uso de dispositivos eletrônicos, sobretudo entre crianças, especialistas em saúde têm levantado preocupações significativas. Tanto sobre os impactos negativos do tempo excessivo do uso de telas na saúde ocular, como no desenvolvimento cerebral infantil. 

Inclusive, oftalmologistas apontam que o uso desmedido de smartphones, tablets e computadores pode trazer sérias consequências para a saúde visual de adultos e de crianças.

Pensando nisso, abaixo conversamos com o oftalmologista Ruy Felippe Missaka, médico da Unimed Uberlândia para explicar quais são os riscos do uso excessivo de telas. Confira!

Como o uso de telas pode afetar a saúde de crianças e adultos?

De acordo com o oftalmologista Ruy Felippe Missaka, os efeitos do uso excessivo de telas de dispositivos eletrônicos podem ser observados na crescente miopização da população, com desenvolvimento e progressão acelerada da miopia; e o cansaço ocular. 

“O hábito de olhar para uma tela por longos períodos leva a sintomas como olhos secos, visão embaçada, dores de cabeça e dor nos olhos”, afirma. “Em adultos, pode ocorrer um conjunto de problemas oculares e visuais relacionados ao uso prolongado de computadores e outros dispositivos eletrônicos, que incluem olhos secos, dor de cabeça, visão embaçada, dor nos olhos e no pescoço, dificuldades em focar a visão em diferentes distâncias (espasmo de acomodação) e piora na qualidade do sono”, revela.

O especialista também explica que a luz azul pode ser nociva à saúde dos olhos. “Alguns experimentos mostraram que a exposição à luz azul proveniente de lâmpadas de LED causou danos nas células fotorreceptoras da retina. Há também evidências de que a exposição crônica a essa luz azul pode aumentar o risco de desenvolvimento de degeneração macular, doença ocular que afeta a mácula, área central e vital da retina”. 

Além disso, a exposição à luz azul artificial, principalmente à noite, pode ainda suprimir a produção de melatonina, o hormônio que regula o sono, interferindo na qualidade do sono.

Como o uso excessivo de telas pode prejudicar as crianças?

Por serem nativos digitais, as crianças, que já nasceram no mundo cheio de telas, podem desenvolver problemas oculares e impactos negativos no desenvolvimento do cérebro.

Por isso, o médico alerta para a importância de substituir as telas por atividades essenciais no desenvolvimento da criança, como brincadeiras e conversas presenciais. 

“As redes sociais e os aplicativos de celular estimulam a liberação de dopamina, um neurotransmissor, criando uma busca constante por recompensa e gratificação. A criança e o adolescente recebem cargas excessivas de estímulos com o uso de aparelhos eletrônicos, que dificilmente conseguem ser substituídos por outras atividades. Isso gera um ciclo de frustração e ansiedade, irritabilidade, depressão e déficit de atenção na ausência de novos estímulos”, conclui.

Ou seja, é necessário ter um equilíbrio entre telas e mundo real.

Orientações para os Pais

Para mitigar os efeitos negativos do uso excessivo de telas, os pais podem adotar diversas estratégias. Já que eles desempenham um papel crucial em ajudar as crianças a desenvolver hábitos saudáveis, garantindo que o tempo de tela seja equilibrado e produtivo. 

Assim, ao seguir essas recomendações, é possível minimizar os riscos associados ao uso excessivo de telas e promover um desenvolvimento infantil mais saudável e equilibrado.

Nesse sentido, estabeleça:

  • Limites de Tempo: definir horários específicos para o uso de dispositivos eletrônicos e assegurar que as crianças também tenham tempo suficiente para atividades físicas, leitura e interação social.
  • Comportamentos Saudáveis: ser um exemplo ao limitar seu próprio tempo de tela e envolver-se em atividades alternativas junto com as crianças.
  • Zonas Livres de Telas: designar áreas da casa, como quartos e salas de jantar, onde o uso de dispositivos eletrônicos é proibido.
  • Atividades Físicas e Criativas: incentivar a participação em esportes, hobbies e brincadeiras ao ar livre para equilibrar o tempo de tela.
  • Monitoramento de Conteúdo e Interações: acompanhar o que as crianças estão assistindo e com quem estão interagindo online para garantir um ambiente seguro e apropriado.
  • Pausas Regulares: encorajar as crianças a seguir a regra 20-20-20: a cada 20 minutos, fazer uma pausa de 20 segundos e olhar para algo a 20 pés (cerca de 6 metros) de distância.

Portanto, buscar novas formas de entretenimento fora das telas é essencial para o desenvolvimento saudável e completo de crianças e adultos. 

Confira aqui, mais dicas de como cuidar do seu bem-estar e saúde em geral! 

Institucional

Passo a passo: como acessar o Pronto Atendimento Virtual?

Dúvidas de como utilizar o Pronto Atendimento Virtual da Unimed Uberlândia no aplicativo?

Siga o passo a passo e tenha um atendimento rápido e de qualidade.

O Pronto Atendimento Virtual é mais um benefício da Unimed Uberlândia para nossos clientes que precisam de atendimento rápido e de qualidade sem sair do conforto da sua casa e enfrentar filas enormes nos hospitais.

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